Serviços
Fomos a primeira empresa no Brasil a trabalhar com inovação de políticas públicas
SERVIÇOS PRESTADOS
Apresentamos cinco serviços excepcionais que resolvem desafios atuais. Nossa ideia com esses serviços é que beneficiam a população por meio de mudanças estruturais em órgãos dos três setores e contribuem para uma sociedade mais justa e equilibrada.
ECONOMIA PÚBLICA
Nós avaliamos políticas públicas usando nossa metodologia proprietária BINPS®, medindo resultados econômicos e sociais. Melhoramos a alocação de recursos e reportamos custos precisos por atividade. Desenvolvemos métricas e índices para coordenar a realização de objetivos políticos. Facilitamos a identificação de áreas para melhorias e usamos soluções inovadoras para a implementação de sistemas.
Benefícios BINPS® em investimentos públicos
Metodologia desenvolvida durante o pós-doutorado da Florencia Ferrer na Universidade de San Pablo, que mede e calcula a economia gerada pela inovação em políticas públicas (incorporando estratégias de TI e / ou desburocratização). Foi reconhecida como uma boa prática por organizações internacionais e vários governos.
Maturidade de compras públicas
Este índice foi desenvolvido com o objetivo de diagnosticar os principais aspectos da contratação pública e da gestão estratégica do abastecimento dos estados brasileiros. Foram estudados os seguintes grupos: compras, contratos, convênios, ativos, frotas e potencial de cooperação.
Calculadora de economia
Site que divulga o resultado da Metodologia BINPS®. A diferença entre os processos é o índice que movimenta a calculadora que, por sua vez, informa quanto o Estado e o cidadão economizam com a utilização de novos processos.
Medição de Maturidade
Metodologia de avaliação de serviços eletrônicos aplicada a governos subnacionais. Ele fornece um quadro de referência válido para avaliar o cumprimento dos objetivos da implementação de serviços de governo eletrônico. É usado como base para o desenvolvimento de estratégias de migração de serviços que visam elevar o nível de qualidade dos gastos públicos, a eficácia e eficiência de sua entrega.
Índice IA E-GOV de adesão ao Governo Eletrônico
Este índice foi desenvolvido em um estudo para a Controladoria Geral da União (CGU) do Brasil patrocinado pelo governo britânico. O trabalho parte da tese de que quanto maior o nível de desenvolvimento do e-Gov, menores são as chances de corrupção. O IA e-Gov demonstra o grau de eficiência e modernização de qualquer processo inerente à gestão pública. Partimos do raciocínio de que quanto maior o número de atividades desnecessárias, que não agregam valor e que são realizadas manualmente, maior a possibilidade de cometer erros, desvios e práticas corruptas. O AI e-Gov explora positivamente este conceito: uma análise clara e objetiva dos processos por meio de uma medição baseada em etapas do governo eletrônico.
Metodologia de diretrizes para melhorar a qualidade do gasto público
Após identificar e classificar as principais famílias de produtos e serviços de gasto do setor público, desenvolvemos uma metodologia que nos permite diagnosticar as fontes de desperdício de recursos e orientar as principais ações para a sua resolução. As principais frentes estudadas são: Abastecimento, Informática, Serviços Gerais, Utilidade Pública (água e esgoto, energia elétrica), Transporte, Alimentação, Saúde e Telefonia.
Indicadores da utilização do poder de compra do estado para as PMEs
Esse conjunto de indicadores, que dá origem a um índice, identifica a real situação da aplicação da Lei 123/06 nos estados brasileiros e leva em consideração se as ações regulamentadas estão funcionando efetivamente. Além de mensurar, esse índice aponta as principais causas dos problemas, auxiliando na construção de estratégias para sua superação.
Medição da maturidade dos Serviços ao Cidadão
O objetivo é medir o nível em que determinado estado se encontra em relação à atenção ao cidadão, partindo da atenção tradicional para um modelo centrado no cidadão, com integração presencial e / ou virtual de serviços. Para isso consideramos os seguintes aspectos: Tecnológico (plataforma tecnológica, infraestrutura necessária); Organizacional (formato organizacional, estrutura de BackOffice, regimes de emprego, implementação de processos de simplificação administrativa); Gestão da qualidade dos serviços (cartas de atendimento, indicadores de qualidade e desempenho, compromissos de qualidade do serviço, pesquisas de satisfação, políticas de incentivo); Custos operacionais, modelo de negócio e sustentabilidade; Marco legal e regulatório para operação.
GESTÃO PÚBLICA
O governo está planejando a longo prazo e médio prazo, para garantir que suas atividades estejam alinhadas aos objetivos mais amplos. O serviço é baseado em um Modelo de Gestão Baseada em Resultados e conecta o governo com a inovação na gestão. Além disso, ajudamos governos a melhorar a gestão pública, especialmente em áreas importantes. Foi criado um Centro Centralizado de Serviços Partilhados, juntamente com um Ambiente de Alta Produtividade para facilitar este processo. Estas iniciativas refletem o compromisso do governo com uma gestão pública eficaz, eficiente e inovadora.
Melhoria da qualidade do gasto público
A melhoria da qualidade da despesa pública e da sua gestão é um tema que está a ser abordado em diferentes governos do mundo, especialmente no que se refere a despesas diretas não salariais, financiamento e investimentos. Grande parte do desperdício de recursos ocorre devido à descentralização excessiva das compras públicas, o que impede um controlo efetivo de um dos maiores problemas: a dimensionação da procura.
Os governos estão a iniciar ações neste sentido, procurando maior eficiência na despesa. A implementação de uma Central de Compras é uma medida amplamente utilizada, centralizando as compras transversais, a licitação de produtos e serviços, incluindo obras e engenharia. No entanto, o processo sempre deve estar associado à descentralização nas compras locais, que promovem o desenvolvimento local. A implementação de uma Central de Compras é uma medida necessária, mas não suficiente, e deve contemplar todo o ciclo de compras, desde a análise da procura até à gestão de estoques, visando uma racionalização, padronização, aumento da qualidade e eliminação do desperdício.
Central de Serviços Compartilhados
Todas as famílias de produtos e serviços podem ser migradas para um Centro de Serviços Compartilhados (CSC). Cada família de produto ou serviço possui uma complexidade técnica específica, algumas exigem investimento para serem migradas, embora o retorno do investimento ocorra rapidamente devido aos benefícios obtidos.
Desburocratização e simplificação das compras públicas
Desburocratização, simplificação e aumento da maturidade digital do processo de compras públicas é uma prioridade. Comprar com eficiência depende não apenas da presença de sistemas digitais, mas também de abordagens para simplificar, desburocratizar e eliminar processos obsoletos em toda a complexidade das compras públicas.
Seguindo essa tendência mundial, recomendamos que os governos repensem sua visão sobre compras públicas, entendendo que a eficiência não está apenas no controle jurídico do processo, mas na aplicação de inteligência e gestão. É tão ou mais importante saber se a compra é realmente necessária, se a quantidade requerida é justificada e se o item em si é necessário, além de garantir que o processo se encaixe nos procedimentos jurídicos estabelecidos.
Análise dos programas financiados pelo BID e Banco Mundial
No contexto da avaliação de um Programa, é comum analisarmos os seus impactos por meio da metodologia de controle sintético ou coortes sintéticos (sinthetic cohort), desenvolvida por Abadie e Gardeazabal (2003). Essa metodologia já foi utilizada em avaliações de vários Programas financiados pelo BID. Consiste na definição de um grupo de comparação para cada grupo de municípios beneficiados, composto por uma média ponderada dos demais municípios do mesmo estado, a fim de que apresente um comportamento similar ao observado no grupo de tratamento antes da intervenção. A estratégia de identificação se baseia na suposição de que, na ausência do Projeto, o comportamento de ambos os grupos continuaria sendo o mesmo, permitindo que qualquer diferença observada após a intervenção possa ser atribuída à mesma.
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Fomos pioneiros em trabalhar com desenvolvimento de estratégias de governo eletrônico, ainda no século passado.
O e de e-Strategia Publica remete à imperiosa necessidade de trabalhar com tecnologia. Não há como fazer gestão, sem inovar e tornar cada dia a realidade dos governos, mais digital.
Desenvolvemos desde metodologias a orientações politico-tecnológicas para aumentar a maturidade digital, a estratégia multicanal de comunicação e entrega de serviços ao cidadão.
Hoje trabalhamos com o que tem de mais inovador, o uso de blockchain para setor público (linkar com a outra parte do site)
Na nossa visão, inovar começa por simplificar, desburocratizar e depois , incorporar tecnologia. Por isso, em vários dos projetos temos ajudado a reduzir o tamanho das áreas meio do Estado, para permitir focar nas áreas finalísticas.
GOVERNO EM REDE
Fomos pioneiros em construir estratégias de governo em rede , isto é, mostrando ao Estado que precisa navegar, orientar, e não necessariamente remar.
Empoderar a sociedade civil, aos cidadãos e as empresas para co construir politicas públicas é cada dia mais central.
Neste sentido, desenvolvemos vários projetos ajudando a repensar desde a origem, a execução e o monitoramento de politicas públicas.
Construímos estratégias de Alianças Público Privadas, participamos e elaboramos Valuations de empresas públicas para orientar privatizações, desenvolvemos Urban Linving Labs e outras formas de co construção de politicas públicas, etc.
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
A cooperação técnica assume cada vez mais um crescente papel muito importante na inovação governamental e na definição de propostas e políticas que promovem um desenvolvimento dos países mediante a absorção (cooperação recebida) e a transferência (cooperação prestada) de conhecimento e tecnologia. Por outro lado, num contexto de recursos escassos e busca da excelência, a consistência entre inversão, inovação e resultados é de fundamental importância no desenho e na implementação de políticas publicas.
Diante desta situação, temos implementado Centros de Cooperação para Governos –CCG- como uma rede de atores com diferentes competências com o mesmo objetivo de compartilhar e oferecer produtos e serviços inovadores para o setor público a partir das melhores práticas extraídas de experiências no setor e amparados por acordo de cooperação técnicas entre Governos.
POR QUE UM CENTRO DE COOPERAÇÃO?
O recurso mais escasso no setor público é o “tempo” considerando a conta regressiva que supõe o exercício de um mandato de um plebiscito a cada eleição. Quando nos voltamos para a cooperação, estamos aprendendo com os erros do passado, replicar os sucessos e ajudar a reduzir drasticamente o tempo de implementação ou projeto de inovação, além da economia de escala que ocorre quando dois governos trabalham juntos em uma melhoria de processo ou inovação. Quando utilizamos a cooperação estamos aprendendo com os erros passados, replicando acertos e ajudando a reduzir enormemente o tempo de implementação da inovação em questão, sem contar com a economia de escala que se produz quando os governos trabalham juntos.
A cooperação permite também que cada um dos atores envolvidos podem colocar suas experiências em um determinado segmento e fortalecer suas próprias capacidades a partir da colaboração. A experiência da e-Stratégia Pública em vários países, 17 na América Latina, 25 estados no Brasil, além de projetos nos EUA, Canada, Coreia do Sul, Espanha, Angola, entre outros, com diferentes culturas, permite desenhar uma matriz de integração destas experiências que se materializam nesta proposta do Centro de Cooperação para Governo.